quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Quando o whatsapp foi criado!!!!!!!!!!!!!!

Você sabia? No dia 24 de fevereiro, o WhatsApp comemorou dez anos de existência. Motivos para celebrar não faltam. O serviço coleciona números grandiosos, entre eles, a marca de 1,5 bilhão de usuários ativos atingida no começo de 2018. Mas uma pergunta ronda todo esse sucesso: como o WhatsApp conseguiu triunfar se há tantas opções tecnicamente melhores? Não existe resposta simples, mas uma boa olhada no passado do WhatsApp nos ajuda a entender como o serviço de mensagens se transformou em um fenômeno global e aparentemente inabalável.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

curiosidades

Você sabia?



Curiosidades Matemáticas

A Matemática do amor

Dentro dessa “álgebra” romântica, existem outros tipos.

Um deles é o 1 + 0,5 = 1,5. Aqui, um dos parceiros é completo e o outro não. Obviamente, o segundo torna-se dependente do primeiro, em equilíbrio neurótico. Há também casos de parceiros independentes, mas só voltados para sua própria individualidade (1+1) = (1+1) neste caso não trocam experiências e sentimentos entre si. Por fim há a relação 1 + 1 = 3.

Aqui, ambos somam seus VÍNCULOS EM COMUM (representado pelo número 3), trocam experiências emocionais e convivem em harmonia, sem perder a identidade própria, apesar da intimidade entre eles. De tão gratificante, esse tipo de relacionamento, costuma ser o mais raro que existe... E O MELHOR QUE PODEMOS ALMEJAR!



Você sabe a diferença entre deflação e inflação?

As notícias referentes à economia muitas vezes usam a palavra deflação. Para os estudantes, o termo pode gerar dúvidas porque poucas vezes há explicações sobre o seu significado. Deflação é o oposto de inflação, que significa o aumento geral de preços.
Se o índice geral de preços ao consumidor sobe, pode-se dizer que houve inflação no período. Se os preços caem, houve deflação.
O que determina a inflação e a deflação é a média geral de preços e não de um produto isolado. Se apenas o preço do pão francês sobe ou desce durante um período, isso não pode ser chamado de inflação ou deflação. Houve apenas uma redução ou aumento no valor do produto.
Mas, atenção: a deflação só é registrada quando há estabilidade nos preços, o que não significa necessariamente que a economia esteja próspera.
No caso da economia brasileira, a deflação está geralmente relacionada à queda da atividade econômica, que é refletida na perda de poder aquisitivo da população. Para evitar a falência, a queda de preços é a única alternativa encontrada pelas empresas para garantirem a venda de seus estoques.



Situação do ensino matemático no Brasil é dramática

* Apenas 23% da população conhece números plenamente, faz cálculos e interpreta mapas, tabelas e gráficos.

* 29% da população do país (ou mais de 52 milhões de pessoas), entre 15 e 64 anos, conseguem ler números, mas têm muita dificuldade em resolver operações matemáticas simples, identificar proporções ou entender gráficos e tabelas.

* Mais de 3 milhões de brasileiros nessa faixa etária (2% da população) são analfabetos absolutos em matemática. Isso quer dizer que não conseguem ler números simples, como preços em mercados, nem anotar corretamente números de telefone.

* 80% dos entrevistados com até a terceira série do ensino fundamental não ultrapassavam o nível mais básico de domínio dos números, sem saber resolver nenhum tipo de cálculo.

* A matemática no Provão teve a nota mais baixa de todos os cursos examinados. E a maioria dos professores de hoje se formou nesses cursos. Mais de 80% deles desconhece o conteúdo que têm de ensinar.


A equação da idade ideal para se casar

Recentemente, um jornal brasileiro de grande circulação publicou reportagem sobre uma curiosa fórmula, descoberta por um estatístico britânico, para calcular a idade ideal para um casamento.
De acordo com a notícia, a fórmula envolveria as variáveis X, Y e M, sendo X a idade em que uma pessoa deseja parar de namorar para se casar, Y a idade em que ela começa a busca pelo par ideal, ou seja, a idade em que inicia a fase do namoro, e M a idade em que efetivamente a pessoa deve abandonar a procura para assumir um casamento.
Afirmava-se ainda que cada pessoa poderia escolher valores diferentes para X e Y, dependendo de quando ela começa e de quando espera terminar a busca pelo par ideal, deixando por conta da fórmula o cálculo de M. Em linguagem matemática, isso quer dizer que X e Y são as variáveis independentes e M, a dependente.
A fórmula impressa no jornal era: M=[(Y+1)/2,718].X-Y. Não contive minha curiosidade e decidi fazer algumas simulações com ela. Imaginei o caso de um jovem que inicia a fase do namoro aos 18 anos (Y) e que só espera se casar aos 25 (X). Surpreendentemente, a idade ideal sugerida pela fórmula para abandonar o namoro e assumir o compromisso do matrimônio foi, aproximadamente, 156 anos de idade.
Como outras simulações também resultaram em números estranhos, busquei na internet "Dennis Lindley", o nome do autor da pesquisa, e descobri que o equívoco do jornal brasileiro foi transcrever erroneamente a linguagem matemática das operações entre as variáveis independentes descritas pelo estatístico. Quando Dennis Lindley afirma, no artigo original, que devemos "tomar Y, somar o resultado com 1 dividido por 2,718, divisão que será multiplicada por X menos Y", a correta interpretação matemática da expressão seria M=Y+[(1/2,718).(X-Y)].
O leitor poderá verificar, com o uso da fórmula correta, que a simulação para Y=18 e X=25 apresenta um resultado perfeitamente aceitável, M20, o que quer dizer que a idade ideal para o casamento da pessoa analisada no exemplo seria aos 20 anos.
Mais uma curiosidade: o número 2,718 que aparece na fórmula é uma aproximação do número irracional utilizado como base dos logaritmos naturais, cuja notação é a letra e.
O que fica como dica de estudo? Praticar a simulação de cálculos buscando verificar a plausibilidade dos resultados sempre é um bom caminho para a identificação de erros em matemática.

Fonte: http://matematiques.sites.uol.com.br/curiosidadesmatematicas.htm

Um pouco de história da matemática